domingo, 2 de maio de 2010

TIPOS DE FÃS

Só pra gente rir um pouquinho... (eu rí demais!)

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Dia das Mães x Infertilidade




O desafio de não deixar o sonho morrer!

Enfim, maio está chegando… E percebemos novamente o tom melancólico no discurso das mulheres que “batalharam” pelo objetivo de ter um filho: “Mais um Dia das Mães chega e o bebê não veio!”. Em meio aos muitos pensamentos, questionamentos também surgem: “Quando ele virá ?” ; “O que acontece comigo que não engravido?”; “Será que engravidarei um dia ?”; “E se isso não ocorrer ?”.

Essas são algumas das perguntas sem respostas que as mulheres que lidam com essa dificuldade se fazem repetidamente.

Percebemos pela prática de que quanto maior o tempo de infertilidade, menores as esperanças de ver o sonho realizado um dia. É como se o sonho da maternidade fosse ficando cada vez mais distante, ao perceberem que tanto tempo se passou e nada ocorreu.

A vivência de frustração e tristeza provocada pela infertilidade costuma se intensificar nessa época e, em decorrência desses sentimentos, percebemos uma tendência a um certo negativismo, prevalecendo o pensamento de que nada dará certo.

A infertilidade fragiliza a mulher, mexendo com sua auto-estima e fazendo com que ela acredite que não é capaz de ser mãe, em função dos diversos “nãos” de cada mês. Desta forma, a crença interna nesta incapacidade de gerar pode dificultar ainda mais a gravidez, uma vez que esta mulher escreve no seu psiquismo um “não”, no lugar de um “sim”, para o filho. Um exemplo claro do que é dizer “sim” para si mesma são as gravidezes que ocorrem de forma espontânea, depois da conquista do primeiro bebê, após várias tentativas de tratamento, ou após a adoção.

Assim, acreditamos que um dos grandes desafios para a mulher que apresenta dificuldades para engravidar é continuar acreditando que ela pode ser mãe, seja pela via natural ou através de outros caminhos que ela siga para chegar ao seu objetivo.

O trabalho interno, visando melhorar a auto-estima, ajuda no enfrentamento desse processo, pois é preciso valorizar as conquistas já obtidas na vida, enquanto se espera pelo filho. Ao se dar conta de tudo o que já realizou, a mulher pode construir uma auto-imagem de pessoa mais forte e que pode lidar com dificuldades.

Casais que vivenciam muitos anos de infertilidade até a chegada do filho precisam, para se manterem estruturados, de outras fontes de investimentos (trabalho, cursos, negócios, lazer), de onde possam colher resultados, enquanto o bebê não vem. Para muitos, a religiosidade, a fé e a troca de experiências com pessoas que vivenciam um problema semelhante ajudam a manter a crença interna de que o filho, em algum momento, será um sonho tangível.

Enquanto o seu Dia das Mães não chega, é preciso cultivar a esperança, pois ela é o elemento que impulsiona a realização do sonho.

Este texto acima é da Luciana Leis, que é uam psicóloga, especializada no atendimento a casais que enfrentam problemas de fertilidade.

Fonte: Blog da Zazou Gestantes

Quanto a mim, eu me recuso a deixar o sonho morrer!

Aline

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

"Me Chame Apenas de Jesus”




de Max Lucado

Muitos dos nomes na Bíblia que se referem ao Senhor são imponentes e augustos: Filho de Deus, Cordeiro de Deus, Luz do Mundo, A Ressurreição e a Vida, Estrela da Manhã, Aquele que Devia Vir, Alfa e Omega.
Essas são frases que esticam os limites da linguagem humana num esforço para capturar o que é incapturável, a grandeza de Deus. E por mais que tentem elas nunca satisfazem. Ouvi-las é quase que ouvir uma banda do Exército de Salvação tocar na esquina o "Messias" de Handel por ocasião do Natal. Uma boa tentativa, mas não funciona. A mensagem é majestosa demais para o meio de comunicação.
O mesmo acontece com a linguagem. A frase "Não há palavras para expressar..." é a única que pode ser honestamente aplicada a Deus. Nenhum nome lhe faz justiça.
Mas existe um nome que recorda uma qualidade do Mestre que confundiu e compeliu aqueles que o conheceram. Ele revela um lado dele que, quando reconhecido, é suficiente para fazer com que você se prostre.
Ele não é pequeno nem grande demais. E um nome que se ajusta como o sapato se ajustou ao pé de Cinderela.

Jesus.

Nos evangelhos é o seu nome mais comum — usado quase 600 vezes. E era mesmo um nome comum. Jesus é a forma grega de Josué, Jesua e Jeosua — todos nomes familiares no Velho Testamento. Houve pelo menos cinco sumo sacerdotes conhecidos como Jesus. Os escritos do historiador Josefo se referem a cerca de vinte pessoas chamadas Jesus. O Novo Testamento fala de Jesus, o Justo[1], amigo de Paulo, e o feiticeiro de Pafos é chamado Bar-Jesus[2]. Alguns manuscritos dão Jesus como o primeiro nome de Barrabás. "A quem quereis que eu vos solte, a Jesus Barrabás ou a Jesus, chamado Cristo?"[3]
Qual é o ponto? Se Jesus viesse hoje, o seu nome poderia ser João, Beto ou Carlos. Se ele estivesse aqui hoje, é duvidoso que se distanciasse com um nome elevado como Reverendo Santo Divindade Angelical III. Não, quando Deus escolheu o nome que seu filho teria, ele escolheu um nome humano.[4] Preferiu um nome tão típico que aparecesse duas ou três vezes em qualquer chamada de escola.
"O Verbo se fez carne", disse João, em outras palavras.
Ele era palpável, acessível, alcançável. E, mais ainda, ele era comum. Se estivesse aqui hoje você provavelmente não o notaria quando estivesse em meio a uma multidão fazendo compras. Ele não faria as cabeças se voltarem por causa das roupas que usava ou pelas jóias com que se adornava.
"Me chame apenas de Jesus", quase se podia ouvi-lo dizer.
Ele era o tipo de pessoa que você convidaria para assistir um jogo de futebol em sua casa. Ele brincaria no chão com seus filhos, cochilaria no seu sofá, e faria churrascos em sua grelha. Ele riria das suas piadas e contaria algumas das dele. E quando você falasse, ele ouviria como se tivesse todo o tempo da eternidade.

Uma coisa é certa, você o convidaria de novo.
Vale a pena notar que os que o conheciam melhor se lembravam dele como Jesus. Os títulos, Jesus Cristo e Senhor Jesus só aparecem seis vezes. Os que andaram com ele, não se lembravam dele com um título ou designação, mas com um nome — Jesus.
Pense nas implicações. Quando Deus decidiu revelar-se à humanidade, qual o meio que usou? Um livro? Não, isso foi secundário. Uma igreja? Não. Isso foi uma conseqüência. Um código moral? Não. Limitar a revelação de Deus a uma lista fria de "faça" e "não faça" é tão trágico como olhar para um mapa rodoviário e dizer que você viu as montanhas.
Quando Deus decidiu revelar-se, ele fez isso (surpresa das surpresas) através de um corpo humano. A língua que ressuscitou os mortos era humana. A mão que tocou o leproso tinha sujeira debaixo das unhas. Os pés sobre os quais a mulher chorou eram calosos e empoeirados. E suas lágrimas... oh, não se esqueça das lágrimas... elas vieram de um coração tão quebrantado como o seu ou o meu jamais o foram.

"Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas"[5] (Heb 4:15)

As pessoas se aproximavam então dele. Puxa, como o procuravam! Elas surgiam à noite; tocavam nele quando caminhava pelas ruas; seguiam-no até o mar; convidavam-no para suas casas e colocavam seus filhos aos pés dele. Por quê? Porque ele se recusou a tornar-se uma estátua numa catedral ou um sacerdote num púlpito elevado. Ele escolheu em vez disso ser Jesus.
Não há sequer uma sugestão de alguém que temesse aproximar-se dele. Havia alguns que o ridicularizavam. Havia outros que o invejavam. Outros ainda que não o compreendiam. E outros que o reverenciavam. Mas não havia ninguém que o considerasse santo demais, divino demais, ou celestial demais para ser tocado. Não houve uma pessoa sequer que relutasse aproximar-se dele com medo de ser rejeitada.

Lembre-se disso.

Lembre-se disso da próxima vez que ficar surpreso com suas próprias falhas.

Ou da próxima vez em que acusações ácidas fizerem buracos em sua alma.

Ou da próxima vez em que olhar para uma catedral fria ou ouvir uma liturgia sem vida.

Lembre-se. É o homem que cria a distância. É Jesus quem constrói a ponte.

"Me chame apenas Jesus."

segunda-feira, 21 de setembro de 2009



Perseverança: o segredo da vitória


Muitas pessoas desistem de seus sonhos no decorrer de suas vidas. A maioria, por não suportar o tempo da espera, acaba se decepcionando e perdendo a esperança de alcançar seus objetivos.

Quando o ser humano abre mão de algo que Deus pôs no seu coração, a resposta é sempre a mesma: frustração. A tristeza por não ter conquistado aquilo que tanto se desejou acaba abalando a fé e consequentemente causando um esfriamento espiritual.

Ora, não há vitória sem luta. É certo que algumas provas pareçam intermináveis, mas a todas Deus garantiu a vitória. Embora Jesus tenha assegurado ao homem poder e autoridade sobre todas as coisas, há cristãos que ainda duvidam disso.

O que acontece é que se uma pessoa abandona uma batalha pela metade, quando resolve retornar, não começa de onde parou, mas segue para o final da fila, e começa tudo de novo.

“Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar.” (1 Coríntios 10:13)

É preciso avaliar que tipo de investimento está sendo feito para a realização de um sonho. É preciso usar as armas certas no momento certo. Jesus deixou uma cola para seus seguidores: contra castas de demônios, só jejum e oração. Miséria, prejuízo e pragas se resolvem devolvendo o dízimo. Enfermidades na alma só são curadas com a liberação do perdão, e por aí vai.

Embora seja difícil para muitos reconhecerem, ao longo da vida, vários cristãos desistem de seus sonhos e metas que julgam importantes. Acabam dando ouvidos aos bombardeios que satanás lança na mente dos filhos de Deus, com frases tipo: “Você tentou, mas isso não é para você, pois, se fosse, já teria acontecido”, “certamente não é a vontade de Deus para a sua vida”, “nem todas as promessas da Bíblia são para você”, “algumas bênçãos nunca serão derramadas hoje, isso aconteceu somente no passado”, “milagres não são para você”, entre outras muitas sugestões do diabo.

A receita para a vitória do cristão é simples: PERSEVERANÇA. Grandes mulheres como Raquel, Ester, Débora e Maria também enfrentaram os mesmos pensamentos e, independente do que o mundo à sua volta dizia, elas conquistaram, alcançaram e tiveram êxito e vitórias. O segredo? P E R S E VE R A N Ç A!

Parece então que existe uma linha tênue que divide o desistir e o sonho. Todos os que ousam sonhar passam por provas e dificuldades. Algumas pessoas acreditam que se pararem de guerrear, tudo se tornará calmo ao seu redor. Por isso, desistem de quase tudo.

A força de um sonho é capaz de derrubar gigantes, muralhas e tempestades. Cristãos avivados sugerem uma reflexão ao sonho de maneira que se questionem se querem ficar fantasiando o sonho ou praticando o sonho.

Uma mulher que luta por seu casamento, por exemplo, quando seu marido se encontra nos braços de uma amante, precisa ter total consciência de que as dificuldades que aparecem no decorrer de sua caminhada de luta em orações, jejum e consagração, são para valorizar a concretização de seu sonho.

Todos que sonham passam por desertos, mas é nele que Deus sustenta com pão e água todos os Seus servos. E não houve ser humano que não tivesse desistido que não tenha alcançado a vitória. Pense nisso! E não desista dos seus sonhos. (JO)

Agência Unipress Internacional
Nilbe Shlishia

Fonte: Conteúdo Universal

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Saiba como se sente uma mulher que perdeu seu bebê.

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Impressionante! Não tiro uma vírgula do texto abaixo. É exatamente assim que nos sentimos.

Quando estiver tentando ajudar uma mulher que sofreu um aborto espontaneo ou qualquer intercorrência que a impediu de levar sua gravidez a frente, não ofereça sua opinião pessoal sobre sua vida, suas escolhas, seus projetos para seus filhos. Nenhuma mulher nesta situação está procurado por opiniões (de leigos) sobre porque isto aconteceu ou como ela deveria se comportar.

Não diga: É a vontade de Deus. Mesmo se nós somos membros de uma mesma congregação, a menos que você seja um dirigente desta igreja e eu estiver procurando por sua orientação espiritual, por favor, não deduza o que Deus quer para mim. A vontade de Deus é que ninguém sofra. Ele apenas permite. Apesar de saber que muitas coisas terríveis que acontecem são permitidos por Deus, isto não faz estes acontecimentos menos terríveis.

Não diga: Foi melhor assim, havia alguma coisa errada com seu bebê. O fato de haver alguma coisa errada com o bebê é que me faz tão triste. Meu pobre bebê não teve chance. Por favor, não tente me confortar destacando isto.

Não diga: Você pode ter outro. Este bebê nunca foi descartável. Se tivesse a escolha entre perder esta criança ou furar meu olho com um garfo, eu teria dito: Onde está o garfo? Eu morreria por esta criança, assim como você morreria por seu filho. Uma mãe pode ter dez filhos, mas sempre sentirá falta daquele que se foi.

Não diga: Agradeça a Deus pelo(s) filho(s) que você tem. Se a sua mãe morresse num terrível acidente e você estivesse triste, sua tristeza seria menor porque você tem seu pai?

Não diga: Agradeça a Deus porque você perdeu seu filho antes de amá-lo realmente. Eu amava meu filho ou minha filha. Ainda que eu tenha perdido meu bebê tão cedo ou quando nasceu, eu o amava.

Não diga: Já não é hora de deixar isto para trás e seguir em frente? Esta situação não é algo que me agrada. Eu queria que nunca tivesse acontecido. Mas aconteceu e faz parte de mim para sempre. A tristeza tem seu tempo, que não é o meu ou o seu.

Não diga: Eu entendo como você se sente. A menos que você tenha perdido um bebê, você realmente não sabe como eu me sinto. E mesmo que você tivesse perdido, cada um vivencia esta tristeza de modo diferente.

Não me conte histórias terríveis sobre sua vizinha, prima ou mãe que teve um caso parecido ou pior. A última coisa que preciso ouvir agora é que isto pode acontecer seis vezes pior ou coisas assim. Estas histórias me assustam e geram noites de insônia, assim também como tiram minhas esperanças. Mesmo as que tenham tido final feliz, não compartilhe comigo.

Não finja que nada aconteceu e não mude de assunto quando eu falar sobre o ocorrido. Se eu disser antes do bebê morrer... Ou quando eu estava grávida... Não se assuste. Se eu estiver falando sobre o assunto, isto significa que quero falar. Deixe-me falar. Fingir que nada aconteceu só vai me fazer sentir incrivelmente sozinha.

Não diga: Não é sua culpa. Talvez não tenha sido minha culpa, mas era minha responsabilidade e eu sinto que falhei. O fato de não ter tido êxito só me faz sentir pior. Aquele pequenino ser dependia unicamente de mim para trazê-lo ao mundo, e eu não consegui. Eu deveria trazê-lo para uma longa vida e não pude dar-lhe ao menos sua infância. Eu estou tão brava com meu corpo que você não pode imaginar.

Não me diga: Bem, você não estava tão certa se queria ter este bebê... Eu já me sinto muito culpada sobre ter reclamado sobre mal-estares matinais, ou que eu não me sentia preparada para esta gravidez, ou coisas assim. Eu já temo que este bebê morreu porque eu não tomei as vitaminas, comi ou tomei algo que não devia nas primeiras semanas, quando eu não sabia que estava grávida. Eu me odeio por cada minuto que tenha limitado a vida deste bebê. Se sentir insegura sobre uma gravidez não é a mesma coisa que querer que meu bebê morra, eu nunca teria feito esta escolha.

Diga: Eu sinto muito. É o suficiente. Você não precisa ser eloqüente. As palavras dizem por si.

Diga: Ofereço-lhe meu ombro e meus ouvidos.

Diga: Vocês vão ser pais maravilhosos um dia, ou vocês são os pais mais maravilhosos e este bebê teve sorte em ter vocês. Nós dois precisamos disso.

Diga: Eu fiz uma oração por vocês. Mande flores ou uma pequena mensagem. Cada uma que recebi, me fez sentir que meu bebê era amado. Não envie novamente se eu não responder.

Não ligue mais de uma vez e não fique brava(o) se a secretária eletrônica estiver ligada e eu não retornar sua chamada. Se nós somos amigos íntimos e eu não estiver respondendo suas ligações, por favor, não tente novamente. Ajude-me desta maneira por enquanto.

Não espere tão cedo que eu apareça em festas, festas infantis ou chás para bebês, ou vibre de alegria no dia das mães. Na hora certa estarei lá.

Se você é meu chefe ou companheiro de trabalho:

Reconheça que eu sofri uma morte em minha família; não é simplesmente uma licença médica. Reconheça que, além dos efeitos colaterais físicos, eu vou estar triste e angustiada por algum tempo. Por favor, me trate como você trataria uma pessoa que vivenciou a morte trágica de alguém que amava. Eu preciso de tempo e espaço.

Por favor, não traga seu bebê ou filho pequeno para eu ver. Nem fotos. Se sua sobrinha está grávida, ou sua irmã teve um bebê há pouco, por favor, não divida comigo agora. Não é que eu não possa ficar feliz por ninguém mais, é só que cada vez que vejo um bebê sorrindo ou uma mãe envolta nesta felicidade, me traz tanta saudade ao coração que eu mal posso agüentar. Eu talvez diga olá, mas talvez não consiga reprimir as lágrimas.

Talvez ainda se passarão semanas ou meses antes que eu fique pelo menos uma hora sem pensar nisso. Você saberá quando eu estiver pronta. Eu serei aquela que perguntará pelos bebês, ou como está aquele garotinho lindo?

Acima de tudo, por favor, lembre-se que isto é a pior coisa que já me aconteceu.

A palavra morte é pequena e fácil de dizer. Mas a morte do meu bebê é única e terrível. Vai levar um bom tempo até que eu descubra como conviver com isto.
Ajude-me.


* Carta escrita por uma enfermeira americana que perdeu seu bebê ainda em seu ventre. Esta mensagem expressa exatamente o que todas nós que passamos pelo mesmo drama terrível precisamos e achamos melhor enquanto a cura não vem.

Pra matar saudades

Um dos comerciais que mais marcaram minha infância.

Assistir isso hoje é o mesmo que voltar a ser criança por preciosos 30 segundos.



Ps. Um dia ainda vou ter um baleiro desse na minha estante. Image Hosted by ImageShack.us

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Quando tudo diz que não...

Sou tão pequena... A pedra cada dia fica mais e mais pesada...Mas eu consigo segurar. Consigo sim!
Porque meu Deus é forte, é grande e mais dia menos dia, eu vou jogar essa pedra longe! Ela vai se partir em mil pedaços e então só haverá a lembrança distante do peso que carreguei por anos.

Não tenho muito à falar. Apenas deixarei aqui uma canção.
Nos momentos mais difíceis, quando o caminho está cheio de pedras e tudo está tão escuro ao ponto do coração doer e quase se desesperar, Deus sempre fala comigo através dessa música.

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Com ELE farei coisas inimagináveis!
"Porque quando estou fraco, então é que sou forte" II Corintios 12:10

É é só por hoje.

Deus do impossível
Toque no Altar

Quando tudo diz que não
Sua voz me encoraja a prosseguir
Quando tudo diz que não
Ou parece que o mar não vai se abrir

Sei que não estou só
E o que dizes sobre mim
Não pode se frustar
Venha em meu favor
E cumpra em mim Teu querer

O Deus do impossível
Não desistiu de mim
Sua destra me sustenta
E me faz prevalecer

O Deus do impossível




sexta-feira, 17 de julho de 2009

Moda para mulheres VOLUPTUOSAS! (como eu)

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Ps. Gente essa da foto não sou eu!

SACRIFÍCIO: ENCONTRAR A CALÇA JEANS IDEAL

Há anos ela é considerada peça coringa no guarda-roupas de qualquer mortal.
Não há quem nunca tenha tido sua preferida, e que mesmo com tantas outras para escolher, acabava sempre optando pelo mesmo modelito… Velha ou desbotada, a verdade é que o tempo não aposenta as famosas calças de “brim” do cenário da moda.
Hoje, muito mais confortáveis e cheias de estilo. Em qualquer loja que se vá, existe uma calça jeans para vender, é lógico que os preço são os mais variados possíveis, tanto como os modelos quanto as lavagens.
Quase irresistível é a tentação de se ter uma de cada tipo, uma para cada ocasião, pois elas vão bem do dia à noite, na escola ou na boate… Mas e quando este sonho de consumo que parece ter 1001 utilidades começa a dar dor de cabeça?
Sim, por que para quem tem 60 de cintura e 90 de quadril, qualquer calça jeans fica perfeita… Mas e quando as nossas medidas não são assim tão enxutas? Quando a pochetinha insiste em pular por cima do cós das calças, dando um ar desleixado no visual?!
Eu sei, ter uma calça jeans para quem está acima do peso pode ser sem dúvida nenhuma motivo de crise existencial. O problema já começa no momento de encontrar um lugar que venda calças bacanas com números grandes (e preços acessíveis né!).
Mas imaginemos que tiramos a sorte grande e que encontramos esta loja dos sonhos. A partir daí, você sabe o que fazer? Sabe qual o modelo fica melhor para seu corpo? O que valoriza seu biotipo?
Se não sabe, pelo menos este problema hoje nós vamos solucionar! Com algumas dicas bem simples você vai conseguir fazer boas escolhas na hora da compra e evitar dores de cabeça logo que chegar em casa.
Primeiramente, um conselho de amiga: Não fique louca quando você pedir o número que costuma usar e ela não te servir. Pelo amor de Deus, não insista em comprá-la assim mesmo só por que tem outras duas do mesmo tamanho que te servem… As calças, assim como sapatos tem um número padrão para facilitar no momento da escolha, isso chama-se “grade”, e dependendo da marca da peça, este número costuma variar de tamanho. Então, uma calça 48 que possui 87cm de cintura, de uma confecção diferente pode ter apenas 82cm, o que já exige que você opte por um número maior.
Leu bem o tópico anterior? Então, não compre em hipótese nenhuma um número menor, mesmo que você jure de pés juntos pra você mesma que vai emagrecer e que vai começar uma dieta na próxima segunda! E mais, ninguém vai ficar olhando a etiqueta dentro da sua calça para saber o número que você veste, prefira ganhar elogios por uma calça que te vista bem não por ter conseguido entrar em um número menor, ok!
Bom, em relação a preços eu nem vou entrar em detalhes, por que cada uma sabe o quanto pode pagar por uma calça, mas só para dar uma idéia, uma calça de boa qualidade sem grife, como essas de lojas de departamento (tipo RENNER e C&A) costumam custar em média de 70 a 120,00 no máximo, já em grifes como ELLUS e Cavalera elas variam de 200 a 350,00.
Sabendo disso, fuja dos preços avassaladores das lojinhas que se dizem especializadas em tamanhos grandes, que acabam cobrando o olho da cara por peças que não são de grifes e muitas vezes não tem um corte bonito, o que acaba desfavorecendo seu corpo. Ah, e isso vale para aquela sacoleira, amiga da sua mãe, que jura que as roupas ficam lindas em você, só para te vender mais.
Outra dica importante é a barra da calça. Os fabricantes insistem em fazer calças de números grandes com pernas kilométricas (será que eles acham que somos algum tipo de ogro da montanha?) Ou eles não querem admitir que existe uma grande parcela da população está acima do peso e que precisamos apenas de cinturas mais largas não de um metro a mais de pernas? (desculpe a revolta!), mas então voltando ao assunto, não faça as malditas barras em casa.
Esqueça as famosas fitas “crepe” e cola quente ou de tecido, vale a pena pagar 10 reias para fazer a barra numa costureira, que além de acertar na medida, vai fazer com que ninguém perceba que a barra foi refeita.
Ah, mais um detalhe, saiba que a sua calça jeans não é eterna e por mais que você a ame de paixão, o prazo de validade deste tipo de peça para as gordinhas é ainda menor. Um sinal para pensar em abandonar as velhas e boas calças surradas é um detalhe comum a todas: Calças desgastadas entre as pernas. Com o atrito ao caminhar, as calças jeans acabam perdendo sua função rapidinho e mesmo a melhor das marcas se rendem ao desgaste. Então nada de chororô, elas vão acabar mesmo que você as ame de paixão, a dica é cuidar na lavagem e secagem para o tecido não perder resistência.

E agora, um dos principais motivos daquela dor de cabeça que falei: O modelo.
Se você é gordinha, mas tem um corpo tipo violão, com cinturinha fina e quadris largos, o ideal é usar uma calça sem muitos bolsos e com a cintura um pouco mais alta, que deixa o quadril em evidência e dá aquela afinadinha na silhueta.
Já se você é daquelas que tem uma certa barriguinha, com as pernas mais finas e com pouco bumbum, você deve optar por calças com elastano e em tons mais claros, que é para dar a sensação de volume nas pernas e no bumbum e assim deixar seu corpo mais harmônico.
E sabendo que tem muita gente de bumbum avantajado e pernas grossas, é preciso levar em conta que uma cor escura tende a favorecer. Nada de lavagens muito destonadas, que criam verdadeiras manchas mais claras na altura da coxa e no bumbum, isso dá a impressão de um volume muito maior.
Para as gordinhas mais baixinhas, o importante é usar uma calça com uma cintura um pouco mais baixa e ajustada ao corpo, evitem de usar calças com muitos bolsos e detalhes nas laterias, e por favor, JAMAIS usem as barras da calças dobradas, este detalhe achata ainda mais a sua estatura, além de ficar de péssimo gosto né.
Se o bumbum é do tipo achatado, um truque é usar calças com bolsos traseiros. Do tipo lapela e com corte, tendem a deixar o bumbum mais redondinho e empinado. Para isso os bolsos devem estar na altura correta, nem muito abaixo nem muito acima, neste caso o meio-termo prevalece.
Isso vai garantir um “UP” todo especial para as pobres desprovidas de glúteos.
De um modo geral, as calças jeans são sim, indicadas para as gordinhas É uma peça básica e moderna. Dá um estilo todo especial, e a regra básica é que, para quem está acima do peso, fica legal um corte reto, de tonalidade escura (aproveitando que está na moda!). E quanto ao tecido, é legal que tenha uma certa elasticidade para um maior conforto, mas que não fique justo para não marcar as gordurinhas.

Quem disse que as gordinhas também não podem ficar estilosas dentro de uma calça jeans? E agora que você já sabe algumas dicas básicas, as chances de errar no próximo look vão diminuir bastante, pois para você agora serão só elogios!

Texto da colunista Keo Becker.

Fonte: SITE GORDINHAS LINDAS

Recomendo esse site. É uma delícia! Cheio de depoimentos, informações e matérias pra quem, como eu, tem as medidas fora do padrão de beleza que nos é imposto atualmente.