segunda-feira, 21 de setembro de 2009



Perseverança: o segredo da vitória


Muitas pessoas desistem de seus sonhos no decorrer de suas vidas. A maioria, por não suportar o tempo da espera, acaba se decepcionando e perdendo a esperança de alcançar seus objetivos.

Quando o ser humano abre mão de algo que Deus pôs no seu coração, a resposta é sempre a mesma: frustração. A tristeza por não ter conquistado aquilo que tanto se desejou acaba abalando a fé e consequentemente causando um esfriamento espiritual.

Ora, não há vitória sem luta. É certo que algumas provas pareçam intermináveis, mas a todas Deus garantiu a vitória. Embora Jesus tenha assegurado ao homem poder e autoridade sobre todas as coisas, há cristãos que ainda duvidam disso.

O que acontece é que se uma pessoa abandona uma batalha pela metade, quando resolve retornar, não começa de onde parou, mas segue para o final da fila, e começa tudo de novo.

“Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar.” (1 Coríntios 10:13)

É preciso avaliar que tipo de investimento está sendo feito para a realização de um sonho. É preciso usar as armas certas no momento certo. Jesus deixou uma cola para seus seguidores: contra castas de demônios, só jejum e oração. Miséria, prejuízo e pragas se resolvem devolvendo o dízimo. Enfermidades na alma só são curadas com a liberação do perdão, e por aí vai.

Embora seja difícil para muitos reconhecerem, ao longo da vida, vários cristãos desistem de seus sonhos e metas que julgam importantes. Acabam dando ouvidos aos bombardeios que satanás lança na mente dos filhos de Deus, com frases tipo: “Você tentou, mas isso não é para você, pois, se fosse, já teria acontecido”, “certamente não é a vontade de Deus para a sua vida”, “nem todas as promessas da Bíblia são para você”, “algumas bênçãos nunca serão derramadas hoje, isso aconteceu somente no passado”, “milagres não são para você”, entre outras muitas sugestões do diabo.

A receita para a vitória do cristão é simples: PERSEVERANÇA. Grandes mulheres como Raquel, Ester, Débora e Maria também enfrentaram os mesmos pensamentos e, independente do que o mundo à sua volta dizia, elas conquistaram, alcançaram e tiveram êxito e vitórias. O segredo? P E R S E VE R A N Ç A!

Parece então que existe uma linha tênue que divide o desistir e o sonho. Todos os que ousam sonhar passam por provas e dificuldades. Algumas pessoas acreditam que se pararem de guerrear, tudo se tornará calmo ao seu redor. Por isso, desistem de quase tudo.

A força de um sonho é capaz de derrubar gigantes, muralhas e tempestades. Cristãos avivados sugerem uma reflexão ao sonho de maneira que se questionem se querem ficar fantasiando o sonho ou praticando o sonho.

Uma mulher que luta por seu casamento, por exemplo, quando seu marido se encontra nos braços de uma amante, precisa ter total consciência de que as dificuldades que aparecem no decorrer de sua caminhada de luta em orações, jejum e consagração, são para valorizar a concretização de seu sonho.

Todos que sonham passam por desertos, mas é nele que Deus sustenta com pão e água todos os Seus servos. E não houve ser humano que não tivesse desistido que não tenha alcançado a vitória. Pense nisso! E não desista dos seus sonhos. (JO)

Agência Unipress Internacional
Nilbe Shlishia

Fonte: Conteúdo Universal

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Saiba como se sente uma mulher que perdeu seu bebê.

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Impressionante! Não tiro uma vírgula do texto abaixo. É exatamente assim que nos sentimos.

Quando estiver tentando ajudar uma mulher que sofreu um aborto espontaneo ou qualquer intercorrência que a impediu de levar sua gravidez a frente, não ofereça sua opinião pessoal sobre sua vida, suas escolhas, seus projetos para seus filhos. Nenhuma mulher nesta situação está procurado por opiniões (de leigos) sobre porque isto aconteceu ou como ela deveria se comportar.

Não diga: É a vontade de Deus. Mesmo se nós somos membros de uma mesma congregação, a menos que você seja um dirigente desta igreja e eu estiver procurando por sua orientação espiritual, por favor, não deduza o que Deus quer para mim. A vontade de Deus é que ninguém sofra. Ele apenas permite. Apesar de saber que muitas coisas terríveis que acontecem são permitidos por Deus, isto não faz estes acontecimentos menos terríveis.

Não diga: Foi melhor assim, havia alguma coisa errada com seu bebê. O fato de haver alguma coisa errada com o bebê é que me faz tão triste. Meu pobre bebê não teve chance. Por favor, não tente me confortar destacando isto.

Não diga: Você pode ter outro. Este bebê nunca foi descartável. Se tivesse a escolha entre perder esta criança ou furar meu olho com um garfo, eu teria dito: Onde está o garfo? Eu morreria por esta criança, assim como você morreria por seu filho. Uma mãe pode ter dez filhos, mas sempre sentirá falta daquele que se foi.

Não diga: Agradeça a Deus pelo(s) filho(s) que você tem. Se a sua mãe morresse num terrível acidente e você estivesse triste, sua tristeza seria menor porque você tem seu pai?

Não diga: Agradeça a Deus porque você perdeu seu filho antes de amá-lo realmente. Eu amava meu filho ou minha filha. Ainda que eu tenha perdido meu bebê tão cedo ou quando nasceu, eu o amava.

Não diga: Já não é hora de deixar isto para trás e seguir em frente? Esta situação não é algo que me agrada. Eu queria que nunca tivesse acontecido. Mas aconteceu e faz parte de mim para sempre. A tristeza tem seu tempo, que não é o meu ou o seu.

Não diga: Eu entendo como você se sente. A menos que você tenha perdido um bebê, você realmente não sabe como eu me sinto. E mesmo que você tivesse perdido, cada um vivencia esta tristeza de modo diferente.

Não me conte histórias terríveis sobre sua vizinha, prima ou mãe que teve um caso parecido ou pior. A última coisa que preciso ouvir agora é que isto pode acontecer seis vezes pior ou coisas assim. Estas histórias me assustam e geram noites de insônia, assim também como tiram minhas esperanças. Mesmo as que tenham tido final feliz, não compartilhe comigo.

Não finja que nada aconteceu e não mude de assunto quando eu falar sobre o ocorrido. Se eu disser antes do bebê morrer... Ou quando eu estava grávida... Não se assuste. Se eu estiver falando sobre o assunto, isto significa que quero falar. Deixe-me falar. Fingir que nada aconteceu só vai me fazer sentir incrivelmente sozinha.

Não diga: Não é sua culpa. Talvez não tenha sido minha culpa, mas era minha responsabilidade e eu sinto que falhei. O fato de não ter tido êxito só me faz sentir pior. Aquele pequenino ser dependia unicamente de mim para trazê-lo ao mundo, e eu não consegui. Eu deveria trazê-lo para uma longa vida e não pude dar-lhe ao menos sua infância. Eu estou tão brava com meu corpo que você não pode imaginar.

Não me diga: Bem, você não estava tão certa se queria ter este bebê... Eu já me sinto muito culpada sobre ter reclamado sobre mal-estares matinais, ou que eu não me sentia preparada para esta gravidez, ou coisas assim. Eu já temo que este bebê morreu porque eu não tomei as vitaminas, comi ou tomei algo que não devia nas primeiras semanas, quando eu não sabia que estava grávida. Eu me odeio por cada minuto que tenha limitado a vida deste bebê. Se sentir insegura sobre uma gravidez não é a mesma coisa que querer que meu bebê morra, eu nunca teria feito esta escolha.

Diga: Eu sinto muito. É o suficiente. Você não precisa ser eloqüente. As palavras dizem por si.

Diga: Ofereço-lhe meu ombro e meus ouvidos.

Diga: Vocês vão ser pais maravilhosos um dia, ou vocês são os pais mais maravilhosos e este bebê teve sorte em ter vocês. Nós dois precisamos disso.

Diga: Eu fiz uma oração por vocês. Mande flores ou uma pequena mensagem. Cada uma que recebi, me fez sentir que meu bebê era amado. Não envie novamente se eu não responder.

Não ligue mais de uma vez e não fique brava(o) se a secretária eletrônica estiver ligada e eu não retornar sua chamada. Se nós somos amigos íntimos e eu não estiver respondendo suas ligações, por favor, não tente novamente. Ajude-me desta maneira por enquanto.

Não espere tão cedo que eu apareça em festas, festas infantis ou chás para bebês, ou vibre de alegria no dia das mães. Na hora certa estarei lá.

Se você é meu chefe ou companheiro de trabalho:

Reconheça que eu sofri uma morte em minha família; não é simplesmente uma licença médica. Reconheça que, além dos efeitos colaterais físicos, eu vou estar triste e angustiada por algum tempo. Por favor, me trate como você trataria uma pessoa que vivenciou a morte trágica de alguém que amava. Eu preciso de tempo e espaço.

Por favor, não traga seu bebê ou filho pequeno para eu ver. Nem fotos. Se sua sobrinha está grávida, ou sua irmã teve um bebê há pouco, por favor, não divida comigo agora. Não é que eu não possa ficar feliz por ninguém mais, é só que cada vez que vejo um bebê sorrindo ou uma mãe envolta nesta felicidade, me traz tanta saudade ao coração que eu mal posso agüentar. Eu talvez diga olá, mas talvez não consiga reprimir as lágrimas.

Talvez ainda se passarão semanas ou meses antes que eu fique pelo menos uma hora sem pensar nisso. Você saberá quando eu estiver pronta. Eu serei aquela que perguntará pelos bebês, ou como está aquele garotinho lindo?

Acima de tudo, por favor, lembre-se que isto é a pior coisa que já me aconteceu.

A palavra morte é pequena e fácil de dizer. Mas a morte do meu bebê é única e terrível. Vai levar um bom tempo até que eu descubra como conviver com isto.
Ajude-me.


* Carta escrita por uma enfermeira americana que perdeu seu bebê ainda em seu ventre. Esta mensagem expressa exatamente o que todas nós que passamos pelo mesmo drama terrível precisamos e achamos melhor enquanto a cura não vem.

Pra matar saudades

Um dos comerciais que mais marcaram minha infância.

Assistir isso hoje é o mesmo que voltar a ser criança por preciosos 30 segundos.



Ps. Um dia ainda vou ter um baleiro desse na minha estante. Image Hosted by ImageShack.us